Todo ser humano busca a felicidade. Damos nomes diferentes e tentamos alcançá-la de todas as maneiras, mas, no fim das contas, todos nós buscamos a felicidade.
Em geral, nosso trabalho ocupa a grande maioria do nosso tempo e energia. O estranho é que usamos nosso trabalho para produzir dinheiro para comprar felicidade. Por que não geramos felicidade de forma direta?
É natural que se compre toda a felicidade que o dinheiro pode comprar. Mas há um limite para a quantidade que se pode comprar. O dinheiro é apenas uma das ferramentas que podemos trocar por felicidade. Proteção, amor, respeito e visão de um futuro melhor são algumas das outras grandes ferramentas que podemos trocar por felicidade.
Muitas empresas, mesmo aquelas que têm uma visão de futuro otimista, não conseguem fazer da felicidade um de seus objetivos.
Infelizmente, também são inúmeras as empresas que não geram felicidade. Elas simplesmente acumulam dinheiro subtraindo-o de outro lugar. Nem riqueza elas chegam a gerar – elas movem riqueza.
É mais fácil montar empresas cujo sucesso se baseie em tirar proveito da fraqueza humana, mas é mais difícil montar empresas que inspirem e ajudem as pessoas a alcançar grandes feitos. Amo a segunda opção incondicionalmente.
De um tempo para cá, tenho me perguntado se é possível montar uma empresa cuja missão seja gerar não apenas riqueza, mas felicidade também, e se há um caminho que uma empresa pode seguir para atingir esse objetivo. Encontrar esse caminho seria tão maravilhoso que vale a pena procurar por ele.